Zildene Dias
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
COMO LINGUAGEM ESTÁ CONECTADA COM GÊNERO moderado por Phil Bartle traduzido por Beatríz Trapp
Há muitos lugares onde gênero e linguagem se relacionam na sociologia. .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
. Exames cuidadosos do uso da linguagem, entretanto, indicam que ainda temos um longo caminho a trilhar.
Quando sociólogos estudam o processo de socialização, eles não somente examinam como o organismo biológico, o indivíduo humano, se torna humano (um processo de aprendizado) mas também como a sociedade e cultura se reproduzem quando os portadores humanos biológicos morrem. |
A hipótese Sapir-Whorf sugere que, enquanto aprendemos uma linguagem, nosso senso de realidade toma forma. Portanto nossas atitudes do que é masculino e feminino nos são ensinadas principalmente pelo processo de aprender uma linguagem |
Linguagem então permaneve como parte da cultura muito depois que seu primeiro falante morre, e suas mudanças freqüentemente se atrasam até muito depois que outras mudanças sociais. |
A palavra "gênero" (que é a diferença social entre masculino e feminino) é emprestada da gramática, e é diferente de "sexo" (que é a diferença biológica entre macho e fêmea). |
Nossa cultura tem um forte preconceito que estes são opostos polares e que somente há duas categorias. |
Biologicamente, isto não é verdade. |
Nós temos pessoas que tem um cromossomo X ou Y extra, e não podem ser classificadas nem como homens nem como mulheres. |
Nossas variações em genitália são surpreendentemente mínimas (quando escrutinadas cuidadosamente), e mesmo nossas variações em características sexuais secundárias são menores comparadas com resto dos 99 porcento da nossa constituição física que é a mesma para homens e mulheres. |
Usando drogas específicas, podemos induzir características secundárias em indivíduos, dando a eles as características alternativas. |
Nossa linguagem, em contrastes, é feita para ver estas diferenças menores, masculino e feminino, como opostos polares, e categorizar pessoas para que se não estão em um, estejam no outro. |
Observação cuidadosa de como falamos indica que homens e mulheres usam sistemas de tons levemente diferentes. |
Tom é usad em algumas linguagem (chinês e akan) para variar o vocabulário. |
Em inglês, é usado para dar nuance à estrutura formal de nossas frases. |
Homens estão mais predispostos a usar três tons enquanto mulheres usam cinco tons em sua fala cotidiana. |
Esta é uma diferença aprendida, e pessoas que percebem tons e que aprendem e praticam a linguagem podem aprender a falar com o sistema de tons alternativos. |
Inglês, diferente de muitas outras línguas, tem duas palavras, ele (he) ou ela (she), mas nenhuma palavra que signifique qualquer um. |
Esta é uma variável cultural. |
Minha segunda língua, Akan Twi, tem uma palavra “no” que significa tanto ele como ela. |
Em inglês não podemos usar a palavra “it” (isto), porque é para não humanos. |
Em inglês eu prefiro usar "s/he" (ele/ela) para superar quando o gênero é desconhecido ou indeterminado. |
Amharic, a língua principal da Etiópioa, tem uma forma feminina (anchi) e uma masculina (anti) de "você." |
Tailandês (Siamês) tem duas formas de "obrigado," dependendo se a pessoa falando é homem (kop-kun-krap) ou mulher (kop-kun-kaa). |
Além disso, podemos identificar muitos elementos de nossa língua que identificam características femininas como se segundo calão, inferior e subserviente. |
Os preconceitos de gênero que aprendemos desde quando aprendemos nossa primeira língua é geralmente inconsciente, mas baseados naqueles modos de falar. |
Há agora tentativas conscientes de remover preconceitos de gênero de nossas práticas de linguagem. |
Furacões costumavam ser dados todos nomes femininos, mas agora são masculinos ou femininos (mas navios continuam sendo femininos). |
Assinar:
Postagens (Atom)